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quarta-feira, 2 de julho de 2008

TESTEMUNHOS DO QUE DEUS FAZ.

O estrondo e a cura

Luiz Curvelo Machado


Foi em dezembro de 2001, numa noite de quinta-feira, naquela semana minha sogra estava internada em um hospital de Teresópolis-RJ há alguns dias, acometida de uma trombose na perna, enfisema pulmonar e cirrose medicamentosa, nós estávamos em Salvador-BA, onde eu trabalhava. Havia um desespero em minha esposa por não poder estar próxima da mãe, para poder ajudá-la. Ela clamou ao Senhor que desse alguma assistência à sua mãe e a retirasse daquele estado. Naquela noite fomos dormir na sala onde pus o colchão no chão (pois havia o racionamento de energia e o condicionador de ar não estava sendo utilizado).

Era 01:05 da madrugada quando escutamos um som ensurdecedor, parecia que um Boing estava caindo sobre nossas cabeças, ao abrirmos os olhos, assustados, vimos as cortinas grudadas nas janelas e corremos para ver o que estava acontecendo do lado de fora, pela janela. Verificamos que tudo estava calmo, não havia um ventinho sequer. ajoelhei-me e pedi ao Senhor a resposta para aquilo. No dia seguinte, perguntei aos vizinhos se ouviram o estrondo e ninguém havia escutado. No domingo perguntei ao meu pastor se ele já ouvira algum relato de algo parecido e ele disse que não.

No dia seguinte, minha esposa estava ao telefone conversando com minha cunhada e choravam pela situação de minha sogra. Enquanto eu lia a Palavra de Deus no livro de Atos no cap. 2:2"De repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados".

Era essa a resposta para minhas indagações, o som ensurdecedor e as cortinas grudadas na janela: Deus nos visitou naquela noite e mostrou que estava presente na nossa angústia. Mostrei, em prantos, a passagem bíblica à minha esposa, ela leu para sua irmã e foi um momento de grandiosa emoção.

Naquela semana, Deus providenciou um vôo gratuito para o Rio de Janeiro. No dia 24 de dezembro, minha sogra teve alta e já estava livre da trombose, mas o enfisema persistia. Ela estava tomando diversos remédios: para os rins, para o coração, para o pulmão e só falava que iria morrer, resolvemos leva-la à igreja. Ela dizia que aquilo era palhaçada e que não iria. Insistimos muito, nos arrumamos e fomos para o carro e a aguardamos, ela estava muito contrariada, mas entrou no pequeno templo daquela igreja humilde.

Ela estava com um ruído muito forte quando respirava, era semelhante a uma pessoa roncando. Em um dado momento do culto foi entoado um louvor que parecia ter sido escrito para minha sogra. Ela se emocionou, o pastor pediu para que cantássemos novamente e, logo após, solicitou que abríssemos nossas mãos e pedíssemos ao Senhor que colocasse do seu poder nelas e a impuséssemos sobre nosso irmão do lado e ministrássemos bênçãos sobre ele. Minha esposa colocou-as sobre minha sogra e, em um dado momento, sentiu três pancadas em sua mão e minha sogra tinha parado com aquele "ronco" e estava muito serena. Minha esposa pensou: "Minha mãe morreu!" ao sacudi-la, minha sogra disse serenamente: "O que foi, minha filha?" naquele instante emocionante, minha sogra fora curada, sua respiração estava normal. Era uma noite de quinta-feira e no domingo, ela estava fazendo almoço para toda a família, como era de costume.

Deus seja glorificado através deste testemunho.

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